quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Fuvest prorroga até 5/10 inscrições para curso de Ciências Univesp/USP

Curso de Ciências Univesp/USP

A Fuvest prorrogou até 5 de outubro o período de inscrições para o vestibular do curso de Licenciatura em Ciências Univesp/USP. Os interessados devem se inscrever pelo site da Fuvest, mediante o preenchimento da ficha de inscrição. O valor da taxa foi reduzido para R$ 30,00 e deve ser pago na rede bancária.
Os candidatos que se inscreveram para o vestibular do curso no período de 24 de agosto a 10 de setembro, e que pagaram a taxa de inscrição de R$ 130,00 (cento e trinta reais), assim como os que tiveram redução de taxa, devem enviar e-mail para o endereço fuvest@fuvest.br , para receber as instruções pertinentes à respectiva devolução.
São oferecidas 360 vagas em Piracicaba (40 vagas), Ribeirão Preto (40 vagas), São Carlos (40 vagas), Santos (40 vagas), Lorena (40 vagas), Jaú (40 vagas) e São Paulo (120 vagas). O curso terá carga horária de 2.865 horas, sendo 52% desenvolvidas a distância.
O objetivo do curso é formar professores de ciências para atuar na educação básica. Seu conteúdo foi elaborado levando-se em conta as necessidades das disciplinas de ciências ministradas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. O curso será ministrado de forma a privilegiar uma abordagem interdisciplinar e integrada do conhecimento.
Datas
O processo seletivo será realizado em duas fases, nas cidades que abrigam os sete polos. A primeira fase do vestibular será aplicada no dia 25/11 (domingo) e a segunda fase será realizada nos dias 6, 7 e 8/1/2013.
Programa Univesp
O Programa Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) foi criado pelo decreto nº 53.536 de 9 de outubro de 2008 com o objetivo de ampliar o acesso à educação superior pública. A estrutura consorciada do Programa Univesp agrega a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Fundação Padre Anchieta e o Centro Paula Souza (CEETEPS).
Veja mais informações em: http://www.univesp.ensinosuperior.sp.gov.br/

TELECURSO TEC

Inscrições na modalidade aberta estão abertas
Interessados em obter qualificação e/ou habilitação profissional podem se inscrever até o dia 11 de outubro Exames Presenciais da Modalidade Aberta do Telecurso TEC
Fonte: Centro Paula Souza

Exames serão aplicados em um dos 16 polos do programa

Começam nesta segunda-feira, 24 de setembro, e vão até o dia 11 de outubro, as inscrições para os Exames Presenciais da Modalidade Aberta do Telecurso TEC no Estado de São Paulo, oferecido pelo Centro Paula Souza. Os interessados em obter qualificação e/ou habilitação profissional em Administração, Comércio e Secretariado devem se inscrever na secretaria acadêmica da Escola Técnica Estadual (Etec) na qual pretendem realizar o Exame e efetuar o pagamento da taxa, no valor de R$ 25.
Os exames serão aplicados no dia 02 de dezembro nas 16 unidades de ensino do Centro Paula Souza que funcionam como polos do programa. Com quatro horas de duração, a prova tem 30 questões objetivas e é preciso acertar, no mínimo, 16 delas. Os estudantes podem se preparar assistindo aos programas pela TV ou na internet, estudando pelos livros, acessando o site do Telecurso TEC e acompanhando as dicas pelo Twitter do programa.
A cada módulo mais uma qualificação
O Módulo Básico é comum a todos os cursos e já qualifica os estudantes como Assistentes de Planejamento. No Módulo 2, o estudante pode optar entre a qualificação profissional de Auxiliar Administrativo Financeiro (para o curso de Administração), a de Auxiliar de Eventos (Secretariado) ou a de Gerente Administrativo (Comércio). Quem seguir os estudos até o Módulo 3 e for aprovado no exame conseguirá ter o diploma de nível técnico em uma dessas três áreas.
Estudando por conta própria
Para se preparar para os exames, os estudantes podem adquirir os livros didáticos e assistir aos programas do Telecurso TEC veiculados na TV diariamente. Na Rede Globo, os programas são exibidos às 05h20; na TV Cultura, às 05h45, às 06h30 e às 07h15; e no Canal Futura, às 06h40. Além disso, o Canal Futura faz reprises em horários alternativos e oferece uma maratona aos domingos, com três programas seguidos

Mais informações entre no site:http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/noticias/?ID=2452

http://www.facebook.com/pages/Escola-H%C3%A9lia-Divino-de-Souza/330828587014129

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

CAPACITAÇÂO - PROFESSORES !!!!


 
A criança de seis anos no Ensino Fundamental: subsídios teóricos e práticos para a ação docente – 2012

A inclusão das crianças de seis anos no Ensino Fundamental de nove anos, conforme determina a Lei 11.274 de 6 de fevereiro de 2006, produziu impactos consideráveis no sistema educacional brasileiro, particularmente no que se refere à prática pedagógica dos profissionais educadores que atuam nessa área. Dessa forma, é importante investir na formação continuada dos professores, por meio de cursos que atendam às suas necessidades formativas.
As pré-inscrições para o curso A criança de seis anos no Ensino Fundamental: subsídios teóricos e práticos para a ação docente – 2012 deverão ser realizadas do dia 19 de setembro ao dia 01 de outubro de 2012.
 
 
 

M@tmídias 2 – Objetos de aprendizagem multimídia para o ensino de Matemática – 1ª Edição - 2012
O objetivo dos cursos do Programa M@tmídias é oferecer formação continuada aos professores de Matemática do Ensino Médio da rede estadual, discutindo metodologias para o uso de objetos de aprendizagem em mídias diversas, como material "complementar" para o desenvolvimento do currículo, de forma coerente com a política pedagógica da SEE-SP.
Além disso, os cursos dão oportunidade para o professor utilizar na prática, com seus alunos, materiais desenvolvidos por outras instituições e que estão disponíveis gratuitamente na internet.
Os cursos podem, assim, enriquecer o desenvolvimento do currículo e propiciar a reflexão e a socialização entre os professores cursistas em relação ao uso desses objetos de aprendizagem no processo de ensino e de aprendizagem de Matemática



De 19 de setembro a 7 de outubro estarão abertas as inscrições para o curso M@tmídias 2 – Objetos de aprendizagem multimídia para o ensino de Matemática – 1ª Edição/2012.

Nessa edição serão ofertadas 1.020 vagas que serão preenchidas por ordem de inscrição e são direcionadas aos seguintes profissionais:

  • PEB I e II em exercício em sala de aula de Matemática no Ensino Médio;
  • PC do Ensino Médio com formação em Matemática;
  • PCNP com formação em Matemática.



O curso de Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário em relação aos temas e técnicas que compõe as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.
As inscrições para a 2ª Edição/2012 do curso Mediação Escolar e Comunitária estão abertas, e devem ser realizadas de 17 a 26 de setembro!

O curso é destinado aos Professores Mediadores Escolares e Comunitários, em exercício no Quadro do Magistério, conforme a base CGRH de agosto de 2012.


Participe!

Mais informações:http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/efap/CursoseProgramas/InscriçõesAbertas/tabid/2969/Default.aspx

CONVOCAÇÃO PARA SESSÃO DE ESCOLHA DE AGENTE DE SERVIÇOS ESCOLARES – A.S.E. - EM CARÁTER TEMPORÁRIO

EDITAL 051/2012
CONVOCAÇÃO PARA SESSÃO DE ESCOLHA DE AGENTE DE SERVIÇOS ESCOLARES – A.S.E. - EM CARÁTER TEMPORÁRIO
 
O Dirigente Regional da Diretoria de Ensino Região de Jacareí nos termos da Lei Complementar 1.093, de 16-07-2009, autorização governamental de 21-01-2012, CONVOCA para escolha de vagas, os candidatos classificados no Processo Seletivo Agente de Serviço Escolar de 20-05-2012, para exercerem a função em caráter temporário, baixa as seguintes instruções aos candidatos.
A relação de vagas disponíveis consta no inciso III deste Edital.
 
I - LOCAL DE ESCOLHA E QUADRO DE CHAMADA
Vagas Disponíveis: (05)
Candidatos aprovados no Processo Seletivo A.S.E. de 20-05-2012
Lista Geral –1ª chamada do número 46 ao 166 e 2ª chamada do número 01 ao 166.
DATA: 21-09-2012 (sexta-feira).
LOCAL: EE DR. RENE DE OLIVEIRA BARBOSA
End.: Melvin Jones nº 52 – Centro – Arujá
HORÁRIO: 13h30
 
II – INSTRUÇÕES GERAIS
1 – As vagas disponíveis destinam-se à contratação por tempo determinado, pelo período máximo de 12 (doze) meses.
2 – A chamada para escolha de vaga obedecerá, rigorosamente, a ordem de Classificação Final da Diretoria de Ensino.
3 – O candidato convocado deverá comparecer munido de DOCUMENTO DE IDENTIDADE – RG e do CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS – CPF ou se fazer representar por procurador, legalmente constituído, portanto xerocópia dos documentos mencionados.
4 - Assinada a ficha de escolha de vaga pelo candidato, não será permitida, em hipótese alguma, desistência ou troca da vaga escolhida, sob qualquer pretexto.
5 - Não haverá nova oportunidade de escolha de vaga ao candidato retardatário ou ao que não atender à chamada no dia, hora e local determinado.
 
III – Vagas Disponíveis
 
Município de Arujá
EE Amadeu Rodrigues Norte (01 vaga);
EE Profª Maria Isabel Neves Bastos (01 vaga);
EE Prof. Mariano Barbosa de Souza (01 vaga);
EE Dr. Renê de Oliveira Barbosa (01 vaga);
EE República Dominicana (01 vaga).
 

Leia mais: http://www.derjac.com/news/convoca%c3%a7%c3%a3o-para-sess%c3%a3o-de-escolha-de-agente-de-servi%c3%a7os-escolares-%e2%80%93-a-s-e-em-carater-temporario/

ACESSA ESCOLA - MÓDULO II - ESTAGIÁRIOS DO ENSINO MÉDIO - INTERIOR

Estagiários do Programa Acessa Escola:
Informamos que Será realizada neste sábado – 22 de setembro de 2012, a capacitação do segundo módulo para alunos estagiários de Ensino Médio do Programa “Acessa Escola”.
Serão disponibilizados pela Diretoria de Ensino de Jacareí três (03) ônibus que levarão os alunos até o evento na seguinte conformidade:
HORÁRIOS E LOCAIS DE SAÍDA DOS ÔNIBUS
ONIBUS 1 – SANTA BRANCA - JACAREÍ:
- Saída às 7h30 em frente à Diretoria de Ensino da Região de Jacareí.
ONIBUS 2 – SANTA ISABEL - IGARATÁ:
SANTA ISABEL - saída às 7h na Praça da Bandeira.
IGARATÁ - saída às 7h20 em frente à EE “Cel Benedito Ramos Arantes”.
ONIBUS 3 – ARUJÁ - GUARAREMA:
ARUJÁ – saída às 7h em frente à escola EE “Esli Garcia Dinis”Prof.
GUARAREMA – saída às 7h30 em frente à escola EE “Roberto Feijó”, Dr.
O evento será realizado na UNIP - Universidade Paulista (Rod. Presidente Dutra, km 157,5 - Pista Sul - São José dos Campos - SP) no horário das 8h30 às 17h30 do dia 22 de setembro de 2012 (sábado).
Será fornecido lanche no local da capacitação.
OBS: É importante lembrar que sua presença é obrigatória e que é necessário levar no momento de embarque, a autorização dos pais (pedir à escola - Comunicado 297/2012) devidamente assinada e o seu RG.
clique aqui para acessar a lista com os nomes dos alunos que participarão da Capacitação e aqui para acessar a autorização que deverá ser levada no dia, na hora do embrarque.


Leia mais: http://www.derjac.com/news/acessa-escola-modulo-ii-estagiarios-do-ensino-medio-interior/

CAPACITAÇÃO

Pós-Graduação
Os cursos de Pós-graduação no INPG ampliam o conhecimento. Seguindo uma eficaz orientação didática e conteúdos aprofundados, os programas de especialização lato sensu não somente abrem novas oportunidades na carreira do aluno, como também o transformam num profundo conhecedor da área. Seguindo uma linha de desenvolvimento, o aluno conquista segurança, adquire novas habilidades e competências, direciona seu foco com exatidão, executando as ações com eficácia e atingindo os objetivos esperados.
Para obter mais informações sobre os programas de Pós-graduação basta selecionar a área e o curso de seu interesse e depois clicar sobre a Unidade onde o curso é oferecido.
Ciências Contábeis, Finanças, Controladoria e Auditoria
Comércio Exterior e Logística
Comunicação e Marketing
Direito
Educação
Gestão Tributária
Psicologia
Tecnologia da Informação
Recursos Humanos
Bolsas de Estudo
Exame de Bolsas
O INPG oferece o Exame de Bolsas de Estudo, uma oportunidade efetiva para quem pretende fazer um curso de Pós-graduação ou MBA Executivo com investimentos reduzidos. Os descontos sobre a mensalidade podem variar entre 15% e 50%, de acordo com o desempenho do candidato no Exame. Para participar, basta preencher o formulário de inscrição e agendar o dia e horário para fazer a prova.

Unidade
Data da Prova
Araraquara
Provas Agendadas
Blumenau
25.11 às 9h
Campinas
27.10 às 9h28.11 às 19h
15.12 às 9h
Joinville
27.01 às 9h
Limeira
24.11 às 9h
Piracicaba
Provas Agendadas
São José do Rio Preto
Provas Agendadas
São José dos Campos
24.11 às 9h
22.01.13 às 19h
São Paulo - Berrini
4.10 às 19h30min.
6.10 às 9h30min.
18.10 às 19h30min.
20.10 às 9h30min.







Programa Indique o INPG
Pesquisas mostram que mais da metade de nossos atuais alunos de graduação e de pós-graduação ingressaram no INPG por indicação dos próprios alunos e ex-alunos. Sabemos também que a satisfação do aluno com a qualidade dos serviços prestados é condição fundamental para que tal indicação ocorra. O Programa Indique o INPG foi desenvolvido para bonificar os alunos que indicarem os nossos cursos de graduação e pós-graduação a pessoas de seu relacionamento. A retribuição dar-se-á pela oferta de descontos nas mensalidades e poderá chegar até 100%. O programa funciona da seguinte maneira: o aluno que indica ganha desconto inicial de 5% pela primeira indicação convertida em matrícula e para cada amigo adicional, o desconto aumenta, até um máximo de 100%, conforme tabela a seguir:
1 amigo: 5% de desconto6 amigos: 60 % de desconto
2 amigos: 10 % de desconto7 amigos: 70 % de desconto
3 amigos: 15 % de desconto8 amigos: 80 % de desconto
4 amigos: 20 % de desconto9 amigos: 90 % de desconto
5 amigos: 25 % de desconto10 amigos: 100 % de desconto

O desconto será aplicado sobre as parcelas vincendas até o final do curso*. » Download do Regulamento do Programa Indique o INPG» Indique já! Preencha o formulário com os seus dados e de até três amigos indicados por você*O programa não é válido para os cursos de Direito Empresarial e Direito e Gestão Tributária, Direito do Trabalho para Gestão de Pessoas e Direito Civil e Processo Civil.

:: Conheça o Programa Indicação Premiada ::

INPG FRIENDSO INPG acredita no potencial de cada um, por isso subsidia o desenvolvimento daqueles que não possuem condições financeiras para arcar com um curso de pós-graduação, através deste fundo rotativo. No INPG FRIENDS é possível realizar um curso de graduação, especialização ou MBA executivo no INPG com valores reduzidos e, ao término do curso, pagar as parcelas restantes, após aprimorar os conhecimentos, garantindo uma promoção e reconhecimento pelo mercado.
Consulte a coordenação da Unidade INPG mais próxima de você e conheça as condições para participar do INPG Friends.

Você Sabia?Devido ao convênio firmado com a Caixa Econômica Federal, é possível realizar um curso de Pós-graduação ou MBA Executivo no INPG com taxas pré-fixadas, condições especiais e prestações acessíveis. Para saber mais, clique aqui ou entre em contato com a coordenação do INPG mais próxima de você


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

ATIVIDADES REALIZADAS PELOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - PROFESSORA DIVA




ATIVIDADES AVALIATIVAS DO 3º BIMESTRE.
8º /9º ano A
  • Atividades para nota do 3º bimestre
  • Produção de texto: Crônica
  • Tema: O lugar em que vivo ( Olimpíada de Língua Portuguesa)
  • Leitura, Compreensão e Interpretação de textos . Caderno do Aluno . Vol 2
  • Estudo de Texto : a morcega ( crônica ). Atividades de leitura , Compreensão e Interpretação
8º B
  • Centenário de Jorge Amado :Pesquisa sobre a vida e obras do autor
  • Cada aluno pesquisou uma obra para exposição
7º/8º anos A e B
  • Produção de um anúncio publicitário
  • Caderno do aluno- Volume 2 Atividade de Leitura , Compreensão e Interpretação de anúncios Publicitários
  • Pesquisa em grupo sobre Folclore - Os alunos foram organizados em grupos e cada um deles pesquisou uma sobre uma região do Brasil)
  • Caderno do aluno . Vol 3 . Ativbidade de leitura , Compreensão e Interpretação de Texto
  • Produção de Texto:Narratica de ficção : Um st no meu quintal

6º/7º ano C
  • Pesquisa sobre o folclore da Região do Vale do Paraíba . Atividades de escrita oral com apresentação de trabalhos..
  • Atividades de Leitura , Compreensão e Interpretação de textos, Caderno do alunos volume `2
  • Produção de texto narrativo


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O segredo de bons professores

 
O que todos nós temos a aprender com os mestres dedicados, capazes de transformar nossas crianças em alunos de sucesso
Camila Guimarães
RICARDO CORRÊA
CONTROLE
A professora Carolina Maia, em sua classe da 2ª série. Em suas aulas, tudo o que não tem relação com aprender fica para fora da sala
De uma carteira na penúltima fileira da sala de aula, relembro alguns conceitos de matemática que tanto me assustavam anos atrás. A minha volta estão cerca de 30 alunos do ensino médio de uma escola de primeira linha de São Paulo. O professor João (o nome é fictício, e você já vai entender por quê) dá uma boa aula. As fórmulas, as equações, os problemas se sucedem. Minha intenção não é reaprender matemática, e sim entender como atua um bom professor. João foi indicado pela direção da escola como um dos melhores.
Prender a atenção de um bando de adolescentes às 8 horas da manhã, com esse tema, já pode ser considerado um feito. E João conquista a quase unanimidade dos olhos grudados no quadro verde, onde resolve um exercício. Só dois grupos pequenos travam conversas paralelas (sobre a própria matéria) – e uma menina dá uma cochilada, a três carteiras de mim. Estou ali, tentando perceber os segredos de uma boa aula, quando escuto um diálogo cochichado:
– Não consegui fazer a maioria dos exercícios, acho que vou passar o resto da semana no plantão de dúvidas.
– Você já teve aula com o professor Fernando?
– Ainda não.
– Ele é demais, o melhor professor que eu já tive.
– Ele é legal?
– Não é isso. É que ele explica tudo de um jeito que a gente consegue entender.
A diferença entre esses dois professores – um bom, o outro ótimo – é o fator de maior impacto na educação. Não é que não seja importante ter computadores, visitar pontos históricos ou culturais, adotar bons livros e apostilas ou manter poucos alunos nas salas de aula. É. Mas, como revela um conjunto de estudos recentes, nada tem tanto efeito sobre o aprendizado quanto a qualidade do professor.
Fatores genéticos podem ser responsáveis por diferenças notáveis no desempenho de uma criança na escola. Mas eles só se manifestam se o professor for bom, diz um estudo da Universidade da Flórida, publicado na edição deste mês da revista Science. (O estudo analisou os níveis de leitura de gêmeos que estudavam em classes diferentes. Os que tinham professores piores – medidos de acordo com o resultado geral da sala – não atingiam o nível dos irmãos, com carga genética idêntica.) Esse resultado põe em xeque o mito de que bons alunos se fazem sozinhos.
Outro mito – a existência de alunos para quem o conteúdo é impenetrável – cai por terra diante das experiências de instituições de ensino nos Estados Unidos expostas em dois livros recém-lançados: Teaching as leadership: the highly effective teacher’s guide to closing the achievement gap (Ensinar como um líder: o guia do professor supereficiente para diminuir o déficit de aprendizado), de Steven Farr, e Teach like a champion: 49 techniques that put students on the path to college (Ensine como um campeão: 49 técnicas que colocam os estudantes no rumo da universidade), de Doug Lemov. (Mais detalhes sobre eles e seus autores daqui a cinco parágrafos.) Para que o conteúdo seja aprendido por todos, porém, é preciso haver professores excelentes. Não apenas bons. Excelentes.
Uma análise do economista Eric Hanushek, da Universidade Stanford, revela que os professores entre os 5% melhores ensinam a seus alunos, a cada ano, o conteúdo de um ano e meio. Na outra ponta, os professores do grupo dos 5% piores ensinam apenas metade do que deveriam.
Avaliar o desempenho individual dos professores permitiria não só premiá-los de forma
mais justa
, mas também fazer algo mais importante: entender como eles trabalham
A discussão sobre a qualidade dos professores já está instalada no Brasil. É o cerne de uma batalha entre os sindicatos de professores, que exigem melhores salários e condições de trabalho, e algumas secretarias estaduais, que tentam implementar um sistema de meritocracia, similar ao vigente naqueles países que mais se destacam nas avaliações internacionais de ensino, como Finlândia e Coreia do Sul. Tal sistema já apresenta bons resultados. São Paulo adotou, em 2008, um programa de bonificação para escolas, diretores e professores cujos alunos melhoram o desempenho em provas. Em apenas um ano, o número de alunos da 4ª série que não conseguiam fazer contas básicas de soma e subtração caiu de 38% para 31%.
“Medir o resultado e premiar os melhores é o caminho certo para tornar a carreira de professor mais atraente”, diz Fernando Veloso, economista e especialista em educação. Mas o sistema é ainda incompleto. “Nenhuma das avaliações considera a ação do professor em sala de aula”, diz Paula Louzano, especialista em educação e consultora da Fundação Lemann, organização dedicada à melhora do nível do ensino.
Renato Stockler
MOTIVAÇÃO
Rogério Chaparin, professor de matemática. Ele incentiva os alunos a encontrar mais de uma solução para o mesmo problema
Avaliar o desempenho individual dos professores permitiria não apenas premiá-los de forma mais justa e eficiente, mas também fazer algo ainda mais importante: entender como eles trabalham – e estender sua experiência aos demais. Porque, se é verdade que todo aluno pode aprender, é lógico acreditar que todo professor tem condições de tornar-se ótimo.
Premiar os bons professores e punir os ruins é essencial. Mas fazer apenas isso não basta para chegar a um ensino de qualidade. É aí que entram em cena os dois livros recém-lançados nos Estados Unidos. O primeiro, Teaching as leadership, foi escrito por Steven Farr, o responsável pela difusão de conhecimento da organização Teach for America, que dá aulas em escolas públicas para crianças de comunidades carentes. Em duas décadas de atuação, a Teach for America formou 25 mil professores, que deram aulas a 3 milhões de alunos. Mais do que apenas ensinar, a Teach for America vem colecionando dados sobre os professores mais eficientes. Suas técnicas, seus métodos, sua formação, como se preparam para o trabalho. Dessa análise surgiram o que Farr chama de seis pilares do ensino:
1) traçar metas ambiciosas com a turma, como “este ano vamos avançar dois níveis em um” ou “todos os alunos desta sala vão tirar mais que 9 no exame nacional” (não metas vagas, como “vamos aprender o máximo”);
2) envolver alunos e famílias, a ponto de traçar com os pais planos de incentivo individualizados para as crianças;
3) planejar com cuidado as aulas;
4) dar aulas com eficiência, aproveitando cada minuto e cada oportunidade;
5) aumentar a eficiência sempre;
6) trabalhar incansavelmente, porque cada um dos itens anteriores dá muito, muito trabalho.
Na mesma linha, o educador Doug Lemov lançou no início deste mês o livro Teach like a champion. Lemov dirige a Uncommon Schools (Escolas Incomuns), uma associação de 16 escolas que ensinam crianças principalmente de famílias carentes. “Uma de nossas missões é diminuir a distância na taxa de aprendizado entre ricos e pobres”, diz Lemov. Eles têm conseguido. Em 2009, 98% dos alunos da Uncommon tiraram notas acima da média estadual de Nova York em matemática. Na avaliação de inglês, foram 80%.

site:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI135460-15228,00.html 

A RECEITA DOS BONS ALUNOS

A receita dos bons alunos
Para ir bem no Enem, não basta
estudar: o negócio é ler bastante
e prestar muita atenção nas aulas


Monica Weinberg
 
Alexandre Schneider
Victor Romero: curso de espanhol pela televisão e sonho de estudar na França

EXCLUSIVO ON-LINE
VEJA Educação
O paulista Victor Manuel Romero, de 19 anos, superou mais de 1,3 milhão de estudantes ao chegar em primeiro lugar no último Exame Nacional do Ensino Médio. O Enem é a prova aplicada pelo Ministério da Educação para medir o aproveitamento dos estudantes no fim do ciclo escolar. Romero acertou todas as 63 questões da prova e ainda cravou nota 100 no teste de redação. Seu caso chama atenção sobretudo pela diferença entre a sua história e a da maioria dos estudantes que costumam despontar no topo das listas desse tipo de concurso. Em geral, os campeões vêm de famílias de renda alta, têm pais com ensino superior e passaram pelas melhores escolas particulares do país. Com Romero não foi assim. Sua mãe, dona-de-casa, largou os estudos na 6ª série para trabalhar em uma fábrica de tecido. Seu pai, representante comercial em uma firma de sabão em pó, tem salário na faixa de 2 000 reais por mês. Conseguiu o diploma universitário tardiamente (formou-se em administração de empresas aos 45 anos) e a duras penas. Romero também não veio de escola particular. A família conseguiu bancar seus estudos até o ensino fundamental. Depois disso, precisou transferi-lo para a rede pública. O rapaz diz que, para fazer valer o esforço dos pais, sempre estudou "feito um louco". Ou seja: mais de três horas por dia, além do período em que estava na escola. No ano passado, ele cursava o ensino regular pela manhã e à tarde fazia um curso de técnico em mecânica. "Era uma precaução. Se meu pai precisasse, conseguiria arranjar emprego com mais facilidade", explica. Nas horas vagas, aprendia espanhol, língua dos avós paternos, por meio de um curso pela televisão.
VEJA ouviu 54 jovens que não erraram praticamente nenhuma questão do Enem (em uma escala de zero a 100, tiraram 98 na prova, contra a média geral de 52), na tentativa de saber o que os bons estudantes têm em comum. O cruzamento dos dados mostra que, diferentemente de Victor Romero, a maioria tem uma boa situação socioeconômica: 80% estudaram em escola particular e 70% têm pais com curso superior completo e renda acima de 2.600 reais por mês. Pesquisas já mostraram que jovens vindos de famílias cujos pais têm boa renda e formação escolar recebem mais combustível intelectual e têm acesso a uma vida cultural mais rica – fatores fundamentais para o bom desempenho escolar. Mas os trabalhos apontam também que uma combinação de esforço pessoal e investimento na educação é capaz de minimizar, ou mesmo de anular, a desvantagem da baixa renda. "O que faz a diferença mesmo é como a família prioriza o estudo", afirma Ryon Braga, especialista em educação. O campeão do Enem, por exemplo, diz ter tido no exemplo paterno sua principal fonte de estímulo. Antonio Romero, pai de Victor, decidiu voltar a estudar aos 38 anos e até hoje costuma raspar o salário para abastecer de livros a biblioteca da casa. "Ele sempre tratou os estudos como uma obsessão", diz o filho. Como Victor, cerca de 20% dos estudantes que obtiveram o melhor desempenho no Enem vieram de famílias de baixa renda (menos de dez salários mínimos) ou cresceram em lares em que os pais tinham pouca educação formal (concluíram, no máximo, o ensino médio).
Outro dado surpreendente revelado pela enquete de VEJA foi o tempo que a maioria dos entrevistados disse dedicar ao estudo fora da sala de aula: 31% afirmaram gastar, no máximo, uma hora por dia. Isso significa uma hora a menos do tempo que o típico aluno do ensino médio costuma gastar debruçado sobre as apostilas. A técnica declarada pelos alunos que tiveram um ótimo desempenho no Enem é simples: prestar atenção nas aulas e fazer em casa, sistematicamente, os exercícios pedidos pelos professores.
Os bons alunos, demonstrou ainda a enquete, também costumam ler mais do que a média. A maioria dos estudantes ouvidos contabilizou mais de dez livros por ano, descontando a bibliografia exigida pela escola. Segundo levantamento do MEC, apenas 20% do 1,3 milhão de jovens que prestaram o Enem declararam ter o hábito da leitura freqüente e 20% disseram nunca ter pego em um livro. Para se manterem informados, os melhores alunos preferem jornais e revistas à televisão, veículo que predomina na pesquisa do MEC.
O Enem – criado em 1998 para medir o nível de conhecimento com que os estudantes concluem o ensino médio – não é uma prova tradicional. Especialistas o classificam como um exame bastante complexo. As questões entrelaçam áreas de conhecimento e testam a capacidade do aluno de aplicar o saber teórico a situações práticas. Os estudantes precisam conhecer, por exemplo, as razões que explicam o fato de 99% dos casos de malária registrados pelo Ministério da Saúde ocorrerem na região amazônica. A resposta exige conhecimentos de biologia, geografia e cultura geral. "É uma prova inteligente, porque exige intensa habilidade de abstração da matéria dada em sala de aula", observa Paulo Renato Souza, ex-ministro da Educação. Atualmente, 20% das universidades dão aos alunos a possibilidade de acrescentar a nota do Enem ao resultado do vestibular. A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, por exemplo, reserva metade das suas vagas para os estudantes que tiraram nota acima de 70 no Enem. Nesse caso, os alunos não precisam passar pelo vestibular. Já na Universidade de São Paulo, o estudante pode acrescentar o resultado obtido no Enem à nota da prova da primeira fase do vestibular. A universidade atribui peso de 20% ao exame do MEC.
 
Paulo Liebert/AE
Alunos fazem a prova do MEC, em São Paulo: resultado ajuda no ingresso na universidade
A performance de Victor Romero no teste ajudou-o a conseguir uma das disputadas vagas na Faculdade de Engenharia na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde está matriculado desde o início deste ano. Quando não está estudando, o campeão do Enem namora, lê livros de Stephen King, toca canções do Paralamas do Sucesso ao violão, vai a danceterias e gosta de discutir com os amigos os rumos da guerra no Iraque. "Não sou nerd, mas tenho metas." A próxima, conta, é conseguir uma bolsa de estudos para fazer um curso de especialização na França.
O Enem tem como objetivo mapear a qualidade de ensino, mas também poderia servir para fisgar os talentos individuais, aqueles jovens que têm desempenho escolar acima do comum. Atualmente, eles ficam perdidos no meio das grandes estatísticas. Ao detectar os talentos, é possível monitorá-los e dar-lhes estímulo para que transformem seu potencial em conquistas concretas. Isso acontece nos Estados Unidos, país que tem como tradição valorizar o talento individual. Os americanos dispõem de diversos exames, desde as primeiras séries do ensino básico, que identificam os alunos de rara capacidade. Eles têm seu talento lapidado com a ajuda de bolsas de estudo e acompanhamento especial nas escolas e universidades. O Brasil já tem alguns exames para aferir a qualidade do ensino, mas nenhum deles dá o devido foco aos estudantes que demonstram habilidades especiais. O Enem deveria ser usado para esse fim. Com isso, o país ganharia um mecanismo para rastrear os melhores e dar-lhes o estímulo necessário para se tornarem capazes de gerar conhecimento acadêmico de primeira grandeza. É o que toda nação precisa para crescer.

O equívoco das cotas
O projeto de cotas que o governo enviou ao Congresso na semana passada, reservando a metade das vagas nas universidades federais para estudantes de escolas públicas, recebeu críticas quase unânimes de especialistas. Além de duvidar de sua eficiência, a maioria preocupa-se com a ameaça de que ele acabe por colocar em risco a qualidade do ensino superior. Projeção feita pela Universidade de São Paulo indica que, caso ela aplique a proposta do governo, três de cada dez jovens com nota suficiente para passar no vestibular ficarão de fora de seus bancos. Em seu lugar, conseguirão a vaga estudantes com notas quase 60% piores. "Significa que um aluno de alto nível estudará com outro que mal sabe calcular uma raiz quadrada", diz o professor Adilson Simonis, responsável pela pesquisa.
Hoje, 42% dos universitários vêm de escolas públicas. É um porcentual muito próximo dos 50% que o governo quer garantir com sua proposta. O problema é que apenas uma pequena parcela desses estudantes consegue aprovação nas carreiras mais disputadas, como medicina (15%) e direito (28%). É principalmente essa "desigualdade" que o governo quer reduzir por força de lei. A idéia não leva em conta, porém, que garantir o acesso do estudante da rede pública à universidade não significa assegurar sua permanência na sala de aula – muitas vezes comprometida pela impossibilidade de pagar custos de transporte, por exemplo. Nos Estados Unidos, onde a política de cotas para negros teve bom resultado, as universidades dispunham de recursos para auxiliar esses estudantes. No Brasil, o governo diz que pretende destinar bolsas aos futuros cotistas, mas ainda não sabe o número de estudantes que conseguirá beneficiar. Além disso, ao contrário dos Estados Unidos, aqui a qualidade do ensino nas escolas públicas é muito desigual. Se a idéia é nivelar as oportunidades, o governo teria então de criar cotas para estudantes de escolas públicas boas e outras para os de escolas públicas ruins. A verdade é que faria melhor se investisse no maior, e sempre adiado, desafio da educação: o de incrementar a qualidade do ensino na rede pública como um todo – essa, sim, uma maneira eficiente de facilitar o ingresso dos mais pobres na universidade.

USP - Aperfeiçoamento em Matemática para Professores do Ensino Básico

ATENÇÃO PROFESSORES!!!

 Aperfeiçoamento em Matemática para Professores do Ensino Básico


Unidade:
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação
Modalidade:
Aperfeiçoamento
Tipo:
Presencial
Público Alvo:
Professores graduados em matemática ou áreas afins que estejam atuando nos sistemas públicos de ensino da cidade de São Carlos e ministrem aulas de Matemática nos ensinos médio e fundamental.
Objetivo:
Proporcionar formação matemática aprofundada relevante ao exercício da docência no Ensino Básico, visando dar ao egresso qualificação certificada para o exercício da profissão de professor de Matemática, bem como a possibilidade de conhecer bem as idéias e os conceitos matemáticos que irá desenvolver no Ensino Básico, ampliando-os em suas concepções próprias, com o estudo de conteúdos da Matemática do ensino superior, permitindo-lhe uma visão mais abrangente do que vem a ser a atividade matemática; promover a parceria natural entre a comunidade acadêmica na área de matemática e o ensino de matemática na escola básica, de modo a produzir um intercâmbio efetivo de conhecimentos e práticas; aprimorar o ensino de matemática na escola básica em todos os aspectos e capacitar o professor para facilitar o seu ingresso no Mestrado Profissional em Matemática.
Pré-requisito Graduação:
Sim




Edição
12001
Período de Realização:
de 01/03/2013 até 28/02/2014
Local do curso:
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - USP Avenida Trabalhador são-carlense, 400 - Centro CEP: 13566-590 - São Carlos - SP
Vagas:
20

Inscrição
Presencial:
de 01/08/2012 até 01/10/2012 das 09:00 às 17:00
Procedimento de inscrição:
Preenchimento de ficha de inscrição e inscrição no Exame Nacional de Acesso do PROFMAT.

Conteúdos/Disciplinas

Responsáveis
Coordenador:
Ires Dias
Vice-Coordenador:
Sérgio Henrique Monari Soares

Critérios

de seleção:
Através do Exame Nacional de Acesso do PROFMAT, sendo que serão selecionados os 20 primeiros candidatos, da lista de espera fornecida pela SBM, que estejam atuando como professor de matemática em escolas públicas de São Carlos.
de aprovação:
85% freqüência e média em provas e trabalhos.


Curso pago
Não
Valor:

Isenções:


Vagas gratuitas

Alunos
Docentes
Funcionários
Melhor idade
Outros

Local de inscrição
Serviço de Apoio Acadêmico - ICMC-USP <br>Av. Trabalhador São-Carlense, 400 <br>Cx. Postal 668 - São Carlos-SP - CEP 13560-970
Telefone:
(16)3373-9146
Ramal:
Fax:
(16)3373-9622
Contato:
Marília Marino
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